Comparência no Aeroporto de Lisboa 180 minutos antes da partida para formalidades de embarque.

23h00 – Partida em voo regular TAAG com destino a Luanda. Refeições e noite a bordo.

06h30 – Chegada a Luanda.

Assistência e transfer do Aeroporto 4 de Fevereiro para o Hotel Presidente 4* ou similar. Tempo para descansar. Cerca das 11h00, saída com destino ao Museu de Antropologia para visita. Fundado em 13 de Novembro de 1976, o Museu Nacional de Antropologia foi a primeira instituição museológica criada após a independência de Angola ocorrida um ano antes. Esta instituição de carácter científico, cultural e educativo está vocacionada para a recolha, investigação, conservação, valorização e divulgação do património cultural angolano. Abriga peças tradicionais, designadamente utensílios agrícolas, de caça e pesca, fundição do ferro, instrumentos musicais, jóias, peças de pano feitos de casca de árvore e fotografias dos povos khoisan. A grande atração é a sala das máscaras que apresenta os símbolos dos rituais dos povos bantu.

Almoço em restaurante na Ilha de Luanda que não é realmente uma ilha mas sim uma pequena península de cerca de 5 km de comprimento onde se situam muitos dos mais famosos bares, restaurantes e praias de Luanda.

À tarde, saída com destino à Fortaleza de S Miguel para fotos panorâmicas da cidade e visita ao Museu das Forças Armadas aí implantado em 1975, após a independência de Angola. O acervo do museu inclui aviões bimotores, carros de combate, armas diversas e artefactos utilizados durante a Guerra da Independência e a Guerra Civil que se seguiu.

Regresso ao Hotel para descanso. Jantar e alojamento no Hotel.

Após o pequeno-almoço, saída do Hotel com destino a Kalandula.  Passagem pela Marginal do Dondo para fotos e snack rápido. Saída pelo Alto Dondo, via Laúca, com destino ao Cacuso, onde vamos entrar na Fazenda Terras de Koló e almoçar no Kahombo Resort Rural 4* ou similar. Check in.

De tarde, saída para a Pousada Duques de Bragança para visita às Quedas de Kalandula  no rio Lucala, o mais importante afluente do rio Cuanza, na bacia do Cuanza. Ficam a cerca de 80 km da cidade de Malanje, com uma extensão de 410 metros e uma altura de 105. São as segundas maiores de África e até 1975 eram conhecidas como Quedas de água Duque de Bragança.

Regresso à Fazenda antes do pôr do Sol, para jantar e alojamento.

Após o pequeno-almoço e com calçado prático para caminhada, saída para a Cidade de Malange para uma visita panorâmica desta cidade. A palavra “Malanje”, teria vindo da língua quimbunda antiga, e teria como significado o termo “as pedras” (ma-lanji), existindo, porém, várias versões sobre a origem do nome. A versão mais conhecida afirma que antes da colonização portuguesa o rio Malanje (ou rio Cadianga) foi atravessado por mercadores e, como na época não existiam pontes, as pessoas tinham que passar pelos rios em cima de pedras. Após atravessar o rio, os mercadores avistaram os moradores locais, perguntando-lhes qual era o nome do rio, ao que os moradores responderam “Ma-lanji Ngana” (são pedras, Senhor). Continuação para Pungo Andongo para visita às Pedras Negras: Um conjunto de extensas formações rochosas monolíticas, com milhões de anos e onde podemos ainda visitar aquelas que dizem ser as pegadas da lendária da Rainha Nzinga e do seu filho Kiluanji. Snack Rápido tipo picnic e saída  com destino a Talatona.

Chegada ao Suite Hotel Palmeiras 4* em Talatona (ao sul de Luanda) ou similar. Check in, jantar e alojamento.

Após o pequeno-almoço, saída com destino a Sul, com passagem pelo Miradouro da Lua que tem este nome não porque seja um ótimo lugar para ver a Lua (que provavelmente até será) mas devido à paisagem lunar que é possível observar a partir do miradouro. Esta paisagem única foi criada pela erosão da chuva e vento. As cores intensas da terra tornam tudo ainda mais especial. Paragem para fotos. Continuação para a Barra do Kwanza para almoço e passeio de Barco. É um local ideal para a pesca desportiva, dispondo de hotéis, restaurantes e outras infra-estruturas para o lazer. Este ponto, num cenário de grande beleza natural, com praias fluviais e marítimas, desertas, marca uma das entradas no Parque Nacional da Quissama que foi estabelecido como reserva de caça em 1938 e transformado em parque nacional em 1957.

Continuação para Cabo Ledo. Check in, no Hotel Carpe Diem 4* ou similar.

Restante tarde livre.

Jantar e alojamento no Hotel.

Após o pequeno-almoço, saída de Cabo Ledo com passagem por Porto Amboim e Sumbe. Visita às Cachoeiras do Binga, alimentadas pelo Rio Keve. Trata-se de um conjunto de quedas de água mais ou menos caudalosas, segundo a época do ano e são uma das atrações turísticas mais visitadas da província do Cuanza Sul. A Cachoeira do Binga tem um cenário fantástico de grande beleza natural. Almoço rápido e saída com destino ao planalto do Huambo (antiga Nova Lisboa).

A província do Huambo foi fundada em 1910 e foi primeiramente conhecida como “Distrito do Huambo” até 1928. Após este período passou a chamar-se “Nova Lisboa”. Somente após a independência de 1975 é que a província se passou a chamar de “Huambo” até os dias atuais.

A palavra Huambo deriva de Wambo Kalunga, que foi nome do fundador do Reino do Huambo. Quanto aos grupos étnicos a província do Huambo é dividida por 3 grupos étnicos que se seguem: Ovimbundos, ganguelas, quiocos. Está representada em maior número pelos Ovimbundos.

Está localizada à 1.700m acima do nível do mar e na altura do cacimbo, entre Maio e Agosto pode fazer muito frio, sobretudo à noite quando a temperatura pode cair até aos 4ºC.

Chegada ao Hotel Ekuikui 4* ou similar. Check in, jantar e alojamento.

Após o pequeno-almoço visita ao Museu Antropológico Municipal do Huambo, com passagem pela emblemática estátua do primeiro presidente de Angola e Sé Catedral. Regresso ao Hotel para almoço e saída com destino ao Lobito. Nesta viagem para a costa, terá a oportunidade de deslumbrar o famoso Morro do Moco, considerado o ponto mais alto do país, com 2620 m de altitude.

Chegada ao Lobito.  A origem da palavra vem do substantivo “pitu”, antecedida da partícula “olu”, ficaria o termo “olupitu”, que significa a “porta, o passadiço, a passagem” que as caravanas de carregadores, ao descer dos morros vindos do interior, percorreriam, antes de atingirem a “praça comercial” da Catumbela; com o uso continuado e o tempo, tal substantivo comum passaria a nome próprio, pelo que iria perder a letra “o” inicial. Assim “Lupitu” foi aportuguesado para “Lobito”. Um dos principais pontos de lazer da cidade está na Farol do Lobito, construção histórica de guia para embarcações que pretendem entrar na baía de Lobito. Outro lugar de interesse histórico é o Forte de São Sebastião do Egito, construção que serviu de guarida à costa angolana, de controle ao trafico de escravos.

Check-in, jantar e alojamento no Hotel Terminus 4* ou similar.

Aproveite a manhã para relaxar na Restinga e talvez, até fazer um pouco de praia.  A Restinga é a barreira natural que forma a baía de Lobito e abriga uma parte da cidade do Lobito. Após o almoço saída com destino à cidade de Benguela. Ainda existe a teoria que associa ao topónimo “Mbegela”, nome de um rei do primitivo reino de Benguela, que existiu de maneira independente até à véspera dos primeiros contactos com os portugueses, quando se tornou vassalo.

Visita panorâmica desta cidade passando pelos jardins da Cidade, a famosa Praia Morena, Sé Catedral e paragem na Igreja de Nossa Senhora do Pópulo.

Daqui partimos com destino a Calahanga, com passagem pela Baía à Azul e Baía Farta. A Baía Azul é uma baía de 3 Km de areia suave e limpa com água azul turquesa. É considerada por muitos a principal praia de Benguela e um óptimo destino para relaxar e brincar na areia. A Baía Farta é uma vila piscatória que tem um pouco escondida uma praia deslumbrante, e com muito menos gente que a Baia Azul.

Chegada ao Lodge Kapembawé 4* ou similar.  Jantar e alojamento.

Após o pequeno-almoço, pequeno safari pela propriedade.

Relaxe até à hora do almoço, aproveitando para uma caminhada ou até um passeio de burro. Depois do almoço, saída com destino à cidade do Lubango. A cidade desenvolveu-se sobretudo a partir da “colónia de Sá da Bandeira”, tomando esse nome entre 1884 e 1975, enquanto o município foi sempre denominado Lubango.  Após a independência do país, tanto a cidade como o município tomam definitivamente o nome de Lubango.

Chegada ao Hotel Casper Lodge 4* ou similar. Check in, jantar e alojamento.

Depois do pequeno-almoço, saída para visita panorâmica da cidade do Lubango (ex- Sá da Bandeira), com passagem pela Praça do Governo Provincial. Visita à Cascata da Huíla e saída com destino ao Cristo Rei, para fotos da cidade. No regresso, passagem no Parque da Cidade e visita à Igreja da Nossa Senhora do Monte.  Regresso ao Hotel para almoço. De tarde, saída com destino à Serra da Humpata para visita ao Miradouro da Serra da Leba onde se pode ver toda a montanha, a estrada e tirar algumas fotografias. A Serra da Leba fica apenas a 50 km da cidade do Lubango, apesar de já ficar na província do Namibe. A parte mais conhecida da Serra da Leba é sem dúvida a estrada de montanha com 56 curvas, construída durante a era colonial ligando as cidades do Lubango e do Namibe. Continuação para a Fenda da Tundavala para um brinde ao Por do Sol.

A Fenda da Tundavala é um enorme abismo de cerca de 1200 m situado na Serra da Leba. É nos penhascos da Tundavala que termina o Planalto Central de Angola. Aqui o planalto excede 2200 metros de altitude e cai abruptamente para cerca de 1000 metros de altitude, provocando um desnível deslumbrante com fendas colossais na montanha. Daqui desfruta-se de uma paisagem magnífica que se estende por dezenas de quilómetros.

Regresso ao Hotel para jantar e alojamento.

Após o pequeno-almoço, saída para a província do Namibe, descendo os 20 Kms da Serra da Leba, numa estrada com 19 curvas e uma vista de perder a respiração. Continuando para Sul, deixe-se absorver pela mudança da paisagem do caminho.  Da floresta ao deserto de pedra, até chegar ao Mar.

Passagem pela cidade de Moçamedes com destino às Colinas (Grand Canyon de terra avermelha do a Sul de Angola) e almoço pic-nic na Lagoa dos Arcos. Saída para o Aeroporto Welwitschia Mirabilis, com embarque para Luanda pelas 16h10.

17h55 – Chegada a Luanda e transfer para o Suite Hotel Palmeiras 4* ou similar em Talatona (ao sul de Luanda).

Check in, jantar e alojamento.

Depois do pequeno-almoço saída para o Embarcadouro para embarque para um Resort na Ilha  do Mussulo, onde passará um dia para relaxar na praia ou na piscina. Na zona sul de Luanda está localizada esta enorme língua de areia com mais de 30 Km de comprimento. Almoço no resort. Aqui a água do mar é ainda mais quente do que no resto de Angola e não existem ondas, formando assim uma espécie de Lagoa marítima gigante.

Regresso ao Hotel ao final da tarde Jantar e alojamento no Suite Hotel Palmeiras 4* ou similar.

Após o pequeno-almoço, transfer para o aeroporto. Assistência nas formalidades de embarque e pelas 12h40, partida em voo regular TAAG com destino a Lisboa. Refeições a bordo.

19h30 – Chegada a Lisboa, ao aeroporto Humberto Delgado.