Comparência no aeroporto Francisco Sá Carneiro no Porto, 180 minutos antes da partida.

Partida com destino a Addis Abeba via cidade de ligação.

Refeições e noite a bordo.

Chegada a Addis Abeba.

Adis Abeba “Nova Flor” é a terceira capital mais alta do mundo. Adis Abeba é uma cidade agradável com museus interessantes e um dos maiores mercados ao ar livre de África, o “Mercato”. É a capital diplomática de África, com sede na Organização da Unidade Africana e nas Comissões Económicas das Nações Unidas para África.

Após chegada ao Aeroporto Internacional de Addis Ababa Bole, assistência e transfer para o Ramada by Wyndham Addis Abeba Hotel 4* ou similar.

Check in,  pequeno-almoço e tempo para descansar durante a manhã.

Após o almoço, breve visita turística à cidade de Adis Abeba, com visita ao Museu Arqueológico Nacional, um dos museus mais importantes da África subsariana. Nele se encontram os ossos de Lucy, com 3,5 milhões de anos. Acredita-se que Lucy seja o antepassado de toda a espécie humana. Tem muitas exposições antigas que refletem a importância da Etiópia como o “Berço da Humanidade”. A sua sala histórica apresenta os objetos de luxo usados nas guerras, tais como coroas, armas e fotografias de heróis e reis dos tempos de guerra. (Atualmente em manutenção)

Continuação para a George’s Cathedral (Catedral de Giorgis), situada na extremidade norte da Churchill Rd, concebida com a tradicional forma octogonal, esta catedral foi construída em 1896 para comemorar a vitória da Etiópia sobre os italianos na Batalha de Adwa. A catedral abriga a obra de Afewerk Tekle, o famoso artista etíope responsável pelos vitrais do Africa Hall, e também um pequeno museu no recinto. (Atualmente em manutenção).

O passeio termina com uma visita a Merkato, o maior mercado aberto de África, onde se vendem praticamente todos os produtos possíveis, desde gado a computadores. Está fechado aos domingos e, para os visitantes que sabem regatear, há uma enorme seleção de artes e ofícios etíopes.

Almoço e jantar incluídos.

Após o pequeno-almoço, transfer para o aeroporto para embarcar no voo para Axum.

Axum, classificada como Património da Humanidade pela UNESCO, foi em tempos a capital do Império Axumita e um importante centro comercial na antiguidade.

Axum sobrevive para exercer uma profunda influência na imaginação e na vida espiritual de muitos etíopes. Cidade pequena e humilde, rodeada de colinas secas, a Axum moderna não deixa facilmente transparecer o esplendor e a pompa do seu passado glorioso. No entanto, em parte enterrados, mas também em parte expostos, os extensos vestígios de edifícios nobres com grandes alicerces de pedra encontram-se ali lado a lado com as ruínas de estruturas ainda mais impressionantes: templos, fortalezas e ricos palácios. Dando substância a antigas lendas de monstros cuspidores de fogo e testemunhando as verdades perdidas embutidas em mitos e fábulas, os ossos de eras passadas sobressaem por todo o lado através do solo. Ainda hoje, hordas de moedas de ouro, prata e bronze, há muito enterradas, são expostas por chuvas torrenciais. Entre cerca de 200 a.C. e 700 d.C., Axum foi a sede de um império que se estendia do Mar Vermelho até à Arábia, mantinha relações comerciais com a Índia e a China, possuía o seu próprio alfabeto e sistema de notação, construiu grandes obras de engenharia e barragens e foi considerado, no século IV, uma das quatro grandes potências do mundo antigo.

Após a chegada, saída da cidade para visitar os túmulos dos reis Kelab e Gebre Meskel, passando por Mai Shum (ou o banho da rainha de Sabá) e pela Pedra do rei Ezana. Num dia claro, a fronteira da Eritreia pode ser vista dos túmulos ao longe.

Regresso a Axum e visita das magníficas estelas, os monólitos mais altos do mundo, situados a norte da moderna praça da cidade. Esculpidas num único pedaço de rocha, alguns especialistas acreditam que foram erigidas para assinalar a passagem de algumas personagens reais antigas. Outros dizem que tinham uma função astronómica. Nos tempos antigos, sete dos mais altos obeliscos encontravam-se no Parque das Estelas. O maior obelisco, com mais de 33 metros de altura, caiu há muito tempo e encontra-se atualmente em pedaços. Outro, com 24 metros de altura, só foi devolvido de Roma à Etiópia em abril de 2005.

A igreja mais antiga de África foi a primeira Igreja de Santa Maria de Sião, originalmente construída por volta do século IV. O imperador Fasilidas substituiu-a por uma igreja mais recente, por volta de 1635, que ainda é um local de culto ativo. Diz-se que a moderna capela ao lado da Igreja de Santa Maria de Sião contém a sagrada Arca da Aliança, mas ninguém, exceto o padre ortodoxo que é o guardião da capela, está autorizado a entrar no edifício. O museu, embora necessite de alguns fundos adicionais, possui muitos artefactos interessantes que acompanham a ascensão e queda do Reino Axumita.

Almoço em restaurante durante as visitas. Chegada ao Hotel Atranos. Jantar e alojamento no hotel.

Pequeno-almoço no hotel.

Hoje, exploramos a cidade de Axum pela manhã e transfer para o aeroporto para o voo de regresso a Adis Abeba.  O resto do dia será dedicado à exploração da cidade de Adis Abeba – uma cidade em transformação, juntamente com os projetos rodoviários recentemente em curso e o desenvolvimento de corredores luminosos.

Almoço em restaurante.

Check in no Hotel Ramada by Wyndham Addis Abeba 4* Jantar e alojamento no hotel.

Após o pequeno-almoço, transporte para o aeroporto para embarque no voo para Lalibela.

A pequena cidade de Lalibela, que alberga um dos locais sagrados mais espantosos do mundo, composto por onze igrejas medievais escavadas na rocha, cada uma delas inteiramente esculpida numa única peça de pedra.

Lalibela, a “Nova Jerusalém”, cidade classificada pela UNESCO como Património da Humanidade foi construída pelo rei Lalibela “com a ajuda dos anjos” no século XII e é Património Mundial da UNESCO com as suas onze igrejas escavadas na rocha. Situada entre montanhas escarpadas e vastas escarpas rochosas, Lalibela tem uma grandiosidade semelhante à de uma catedral. As casas de Lalibela têm um design diferente de qualquer outro lugar na Etiópia, construções circulares de pedra de dois andares que se amontoam numa massa amorfa sobre as encostas íngremes em que a cidade está construída.

As igrejas escavadas na rocha são grandes e algumas têm mais de dez metros de altura. Por terem sido escavadas abaixo do nível do solo, são rodeadas por trincheiras e pátios, cujos lados são cortados com sepulturas de pedra e celas de eremitas, e ligadas umas às outras por um labirinto emaranhado de túneis e passagens.

As onze igrejas de pedra, que se pensa terem pelo menos 200 anos, estão divididas em dois grupos e são visitadas a pé. Os degraus são irregulares e a deslocação pode exigir alguma agilidade.

Após o declínio do Império Axumita, lamentando a sua grandeza perdida, os governantes da Etiópia retiraram-se com os seus súbditos cristãos para a escarpa elevada do planalto central. Aí, protegidos por ameias montanhosas mais formidáveis do que qualquer coisa que a mão do homem pudesse moldar, conseguiram repelir um exército islâmico, cada vez mais expansionista e militante, encurralou e confundiu os seus inimigos no labirinto precipitado de vales que intersecta o planalto. Inevitavelmente, enraizou-se uma mentalidade de fortaleza: uma intensa suspeita dos motivos dos estrangeiros, um ódio à intrusão e à interferência e um secretismo protetor.

Entre os séculos VII e XVI d.C., aproximadamente, os etíopes foram cercados pelos inimigos da sua religião e foram descritos pelo historiador britânico Edward Gibbon como tendo “dormido durante quase mil anos, esquecidos do mundo pelo qual foram esquecidos”. É verdade, além disso, que, ao conterem aqueles que procuravam destruir a sua fé, os montanheses também se isolaram efetivamente da corrente principal da cultura cristã em evolução. No entanto, este é o único sentido em que dormiram. A sua civilização única e idiossincrática estava, de resto, bem acordada, uma afirmação singular e vigorosa do poder criativo do intelecto humano.

Lalibela, anteriormente conhecida como Roha, foi baptizada com o nome do rei. A própria palavra, que se traduz por “as abelhas”, reconhece a sua soberania e as pessoas da região continuam a contar a lenda. Lalibela nasceu em Roha na segunda metade do século XII, sendo o filho mais novo da linhagem real da dinastia Zagwe, que então governava grande parte do norte da Etiópia. Apesar de ter vários irmãos mais velhos, estava destinado à grandeza desde os seus primeiros dias. Pouco tempo depois do seu nascimento, a mãe encontrou um enxame de abelhas à volta do berço e lembrou-se de uma antiga crença segundo a qual o mundo animal previa futuros importantes. Ela gritou: “As abelhas sabem que esta criança se vai tornar rei”.

No final do século XII e início do século XIII, o rei Lalibela, da dinastia Zagwe, construiu uma série de igrejas escavadas na rocha. Há onze igrejas na cidade com o seu nome e outras na zona rural circundante. Todas continuam a ser utilizadas atualmente. Calcula-se que a construção das igrejas tenha demorado 25 anos.

Visita das igrejas selecionadas em Lalibela – o conjunto de igrejas do noroeste é constituído por Bet Medhane Alem, Bet Maryam, Bet Meskel, Bet Danaghel, Bet Debre Sina e Bet Golgotha. Também está incluído neste passeio o monólito isolado de Bet Giyorgis (a Igreja de São Jorge). Bet Medhane Alem é a maior igreja monolítica escavada na rocha.

O segundo grupo de igrejas rupestres, o conjunto de igrejas do sudeste, tem um desenho mais irregular do que o conjunto do noroeste. Pensa-se que várias das igrejas individuais deste grupo tiveram uma origem secular e algumas são anteriores ao reinado do rei Lalibela em cinco séculos. As igrejas do conjunto do sudeste incluem Bet Gebriel-Rafael, Bet Abba Libanos, Bet Lehem, Bet Emanuel e Bet Mercurios. Segundo a lenda, Bet Abba Libanos foi construída durante a noite pela mulher de Lalibela, Meskel Kebre, que foi assistida por um grupo de anjos.

Ao final da tarde, participação numa cerimónia tradicional do café.

A cerimónia do café da Etiópia é parte integrante da vida social e cultural. Trata-se de um importante ritual cultural que tem sido transmitido de geração em geração. Um convite para assistir a uma cerimónia do café é considerado como um sinal de amizade ou respeito e é um exemplo da hospitalidade etíope.

Almoço em restaurante durante as visitas.

Chegada ao Hotel Mezena Lodge. Check in, jantar e alojamento.

Após o pequeno-almoço, transfer para o aeroporto para embarcar em voo para a cidade de Gondar.

Gondar, “o Camelot de África”, é a cidade real medieval, que se distingue pelos seus castelos e complexo imperial e pelas suas igrejas, nomeadamente a Debre Berhan Selassie, cujas paredes e teto estão completamente cobertos de murais – os rostos dos anjos no teto tornaram-se um motivo comum no design etíope.

À tarde, por volta das 14h00, assistência à véspera da festa de Timket (epifania) na cidade de Gondar.

A véspera da Epifania etíope / Ketera, em que o Tabot, símbolo da Arca da Alia  nça que contém os 10 Mandamentos, é embrulhado em roupas luxuosas e levado para fora da igreja em procissão à cabeça do sacerdote. Juntamente com os alunos das escolas dominicais, adorados nos seus uniformes coloridos, reuniram-se diáconos, padres e fiéis  vestidos com trajes religiosos. É levada para uma tenda, perto de uma piscina ou de um riacho consagrado, acompanhada de muitos toques de sinos, de trombetas e de queima de incenso. A Divina Liturgia é celebrada junto a um corpo de água, de manhã cedo, após o que a água é abençoada e aspergida sobre os fiéis reunidos. Muitos optam por mergulhar na água, renovando assim, simbolicamen te, o seu batismo. Após a cerimónia, o Tabot é levado de volta à igreja numa procissão colorida.

Neste dia, o Tabot sagrado, uma réplica da Arca da Aliança, é levado de cada igreja para uma zona central (banho do rei Fasil), acompanhado por sacerdotes com bastões de oração e por Sistra, uma enorme massa de crentes entusiasmados. O toque dos sinos, as trombetas e os incensários de bronze, dos quais saem fumos de incenso, são tocados ao fim da tarde.

Almoço, jantar e alojamento no Hotel Haile Resorts Gondar.

De manhã cedo, por volta das 5h00, assiste-se à colorida Festa de Timket.

A festa comemora o batismo de Cristo no rio Jordão por João Baptista e consta na Lista Representativa do Património Cultural e Imaterial da Humanidade pela UNESCO.  Durante a manhã, os oficiais da igreja aspergem água benta sobre todos os cristãos presentes e recebem a renovação dos seus votos. D epois disto, a congregação segue os bispos, os anciãos e o clero enquanto o Tabot é leva do de volta à igreja numa procissão colorida.

À tarde, exploração da cidade de Gondar. Gondar foi fundada pelo imperador Fasiladas em 1636 como a capital real da Etiópia. Durante vários séculos, a Etiópia tinha sido governada a partir de uma sucessão de capitais temporárias e Fasiladas reconheceu que uma capital permanente poderia ajudar a proporcionar uma maior estabilidade interna.

Aquando da morte de Fasiladas, em 1667, Gondar era a maior e mais importante cidade do império. Manteve a sua posição como capital da Etiópia durante 250 anos, embora este estatuto tenha sido em grande parte nominal a partir do final do século XVIII.

Gondar tornou-se atualmente uma das maiores e mais impressionantes cidades da Etiópia, com o seu recinto real amuralhado. Os monumentos mais famosos de Gondar são os seus castelos do século XVII, excecionalmente bem conservados. O maior e o melhor é o do rei Fasilidas. Trata-se de uma construção em pedra com torres redondas e varandas de madeira. O rei também construiu um banho notável a cerca de um quilómetro e meio da cidade, conhecido como o “Pavilhão do Prazer”. A Casa de Banhos de Fasil, onde milhares de etíopes celebram o festival Timekat todos os anos em janeiro. Todo este complexo de edifícios é único na Etiópia e diferente de tudo o que se encontra em África.

Visita do Recinto Real ou Fasil Gibbi, que engloba os castelos de vários imperadores gondarenos; o Palácio Fasiladas; a Igreja Quskuam (que se crê ter sido a casa do famoso explorad or James Bruce durante a década de 1770). Após 2 km de carro do centro da cidade, visita do banho do rei Fasilides. A piscina é atualmente o palco central onde se celebra o Timket ou festival da Epifania em Gondar.

A igreja Debre Berhane Selassie, com as suas notáveis paredes e teto completamente cobertos de murais – os rostos dos anjos no teto tornaram-se um motivo comum no design etíope.

Almoço, jantar e alojamento no hotel.

Após o pequeno-almoço, seguimos para o magnífico Parque Nacional de Simien Mts. Parque Nacional Estrada/Transferência de superfície 135kms/2.3hrs

A topografia dramática de Simien Mts. – Património da Humanidad e pela UNESCO,  resultou da atividade vulcânica, que o classificou como património natural mundial, agraciado por fenómenos botânicos excecionais e um jardim zoológico de vida selvagem Walia Ibex, raposa vermelha e Chilada / bleeding heart Baboons são poucos para o local.

Visita a Sankaber, o primeiro acampamento a avistar as montanhas de Simien. Aqui encontraremos uma das paisagens montanhosas mais espetaculares da Etiópia. Paragem para observar os babuínos de Ghelada e observar os seus hábitos de alimentação, e uma pequena caminhada até uma cascata (o terreno aqui é irregular).

Almoço durante as vistas.  Jantar e alojamento no Haile Resorts Gondar.

Distância total de condução 185kms/3hrs.

Após um pequeno-almoço matinal, viagem para a cidade de Bahir Dar, apreciando a paisagem rural no caminho.

Bahir Dar é a capital da região de Amhara, situada nas margens do Lago Tana, o maior lago do país. Bahir Dar é uma das cidades mais bem planeadas da Etiópia. Bahir Dar significa “ao lado do mar”.

Depois de fazer o check-in no Avanti Blue Nile Hotel , exploraremos os mosteiros do Lago Tana, do século XII ao XIV, através de um cruzeiro, com telhados de relva da Península de Zeghie, e testemunhe as ligações da Etiópia com o mundo antigo através dos papiros Tankwa que navegam no lago e que têm uma semelhança impressionante com os barcos do Antigo Egito.

Visita do telhado redondo e de colmo do Mosteiro Azuwa Maryam, ao longo da Península de Zege, que faz desta igreja uma das mais esteticamente agradáveis. Em seguida, continuação a um dos maiores mosteiros da região, o Ura Kidane Mehret, conhecido pelos seus murais psicadélicos lindamente pintados que percorrem o perímetro das suas paredes circulares de palha. A apenas 25 minutos a pé do ponto de desembarque do barco, Ura Kidane Mehret é uma das igrejas mais acessíveis da região e é, de longe, a mais popular.

Escondido por detrás de altas palmeiras frondosas e de densas plantações de café, o mosteiro alberga frescos vibrantes que retratam cenas do folclore etíope e do cristianismo. É permitida a entrada a homens e mulheres e existe um pequeno museu no local, chamado Museu Zege Satekela. Aqui poderá ficar a conhecer as ferramentas artesanais e os instrumentos musicais que ajudaram a moldar esta terra vibrante e que ainda hoje são utilizados.

Almoço, jantar e alojamento no Hotel.

Após o pequeno-almoço, visita das fascinantes cataratas do Nilo Azul, “Tiss isat” (fogo fumegante), as cataratas têm 328 pés de largura e a água cai em cascata por uma queda de 150 pés de altura para produzir um spray deslumbrante de névoa e arco-íris, brilhando através do desfiladeiro, e uma pequena floresta tr opical perene de vegetação verde exuberante, para o deleite dos muitos macacos e pássaros multicoloridos que habitam a área. As Cataratas do Nilo Azul ficam a 32 quilómetros da cidade.

Num dia claro de sol, pode caminhar cerca de 30 minutos até à base das cataratas. Encontre-se com os habitantes locais para uma pequena pausa para café. A fiação do algodão é a atividade mais famosa desta zona.

É a queda de água mais dramática de todo o sistema do rio Nilo e é mais impressionante na estação das chuvas, de junho a princípios de setembro.

Em seguida, transfer para o aeroporto para o seu voo para Addis Abeba

Após chegada a Addis Abeba, almoço.

De tarde, tempo para compra do melhor café da marca etíope numa das lojas ou, se possível, visita à empresa de transformação de café Robera.

Esta noite, haverá um maravilhoso serão cultural num dos restaurantes de Adis Abeba; a Etiópia é um mosaico de povos com mais de 80 línguas, diferentes estilos de vida, trajes e danças culturais. Aproveite a oportunidade para experimentar algumas destas danças culturais e refeições tradicionais com uma bebida de Tej, um tipo de vinho feito de mel.

Alojamento no Hotel Ramada by Windham Addis Abeba ou similar.

Hoje, após o pequeno-almoço, começamos a nossa excursão visitando o Monte Entoto – o melhor local de introdução a Adis Abeba. O Monte Entoto é o pico mais alto de Adis Abeba, atingindo 3.200 metros acima do nível do mar, o que dá a oportunidade de ter uma vista deslumbrante sobre a cidade e a área circundan te a partir do cume. É a primeira povoação de Adis Abeba, onde o imperador Menelik II residiu e construiu o seu palácio em 1887. É um local histórico que oferece um vislumbre único da história da cultura distinta da Etiópia. O complexo no pico alberga a Igreja Entoto Mariam, um museu de artefactos etíopes, bem como o palácio de Menelik II.

Para além do seu significado histórico, à medida que se sobe a colina há uma queda apreciável da temperatura e o ar enche-se com o cheiro dos eucaliptos que ladeiam a estrada.

Na subida, as bancas à beira da estrada oferecem café etíope fresco. Além disso, se tiver interesse em roupas tradicionais etíopes, passe pelo mercado Shero Meda.

Visita ao Museu Etnográfico, com as suas duas secções principais sobre artesanato local e sobre regiões e povos, este museu é o local ideal para começar a aprender sobre a rica diversidade étnica da Etiópia.

O museu possui uma impressionante variedade de cruzes relig iosas, trípticos e murais, bem como o quarto e a casa de banho de Haile Selassie (o último imperador da Etiópia).

A Catedral da Santíssima Trindade, construída em 1945, é conhecida pelos seus impressionantes vitrais que retratam cenas do Antigo e do Novo Testamento da Bíblia Sagrada. A Catedral da Trindade também abriga os túmulos do falecido imperador e da sua família, bem como o túmulo da feminista inglesa Sylvia Pankhurst.

Almoço durante as visitas.

Em hora a combinar, transfer para o aeroporto para embarque em voo com destino à cidade de ligação.

Refeições e noite a bordo.

Chegada e mudança de avião.

Continuação em voo com destino ao Porto.

Chegada ao Porto, ao aeroporto Francisco Sá Carneiro.