programa
Uma viagem que o transportará, da vibrante metrópole da capital indiana, Nova Deli, e sua riqueza cultural e arquitetónica, ao teto do mundo, fazendo-nos literalmente sentir a quatro passos do céu, quase tocando o divino, e daí, ao britânico passado presente, onde históricos comboios atravessam o sagrado em fundo verde feito campos de chá; e por fim destaque especial para a capital do mais desconhecido país do Oriente – o imperdível e palpitante Bangladesh, na sua enorme dimensão multirracial.
Um périplo surpreendente e eclético num misto de profano e o sagrado, desde o místico e transcendente Pequeno Tibete, lugar misterioso e remoto, nos Himalaias, entre montanhas sagradas, vales esquecidos e mosteiros ancestrais, onde respiraremos a essência e riqueza milenar do budismo tibetano; o Butão, país da felicidade, um pequeno e muito exclusivo reino nos Himalaias, encravado entre a China e a Índia, cujas montanhas chegam a atingir mais de 7000 metros, polvilhadas, aqui e ali, de encantadores e misteriosos mosteiros, onde se ensina o Budismo Tântrico, de influência tibetana; a aristocrática região de Darjeeling, também nos Himalaias, que tem como pano de fundo a montanha Kanchenjunga, uma das mais altas do mundo, junto à fronteira com a China, onde o legado inglês, implantado pela Companhia Britânica das Índias Orientais, tão presente no histórico caminho-de-ferro (património da Humanidade pela Unesco) e nos tradicionais campos de chá, da região, se mesclam com os costumes e os templos budistas e hindus; e, por fim, mas não menos importante, o Bangladesh, em toda a autenticidade da sua capital, a simultaneamente tradicional, vibrante e moderna, Daca, em que o bulício da sua vida quotidiana, o seu caótico tráfego, a actividade comercial, o incessante fluxo fluvial de barcaças, barcos e grandes navios, as cores e o ruído louco de toda esta agitação, as mesquitas, templos budistas e hindus, e belos palácios e outros monumentos de época, concorrem entre si.
Preço por Pessoa Quarto Duplo |
6.300€ |
Suplemento Quarto Individual |
990€ |
Programa inclui:
Programa não inclui:
• Câmbio: 1,00 EUR = 0,93 USD
Nota importante: A presente cotação está sujeita a reconfirmação mediante as disponibilidades de voo e hotéis à data da reserva. Os valores acima apresentados poderão sofrer eventuais alterações em caso de significativas oscilações cambiais e/ ou de custos de combustível e/ou eventuais novas taxas até ao momento da viagem.
INFORMAÇÕES | RESERVAS
CM – Tel. 215 927 076 | info@nulltryvel.pt
Chegada ao Dubai pelas 00h50, trânsito imediato e mudança de avião. Pelas 03h55, continuação da viagem com destino a Delhi. Refeições e noite a bordo. Chegada a Delhi às 09h05. Formalidades de entrada no país e boas-vindas por parte do guia local. Transporte para o Leela Ambience Convention Hotel 5* e resto da manhã livre para descanso. Almoço no Hotel.
De tarde, primeiro contacto com a cidade de Nova Delhi onde se destaca a passagem pela Porta da Índia, construída como memorial aos 90.000 soldados que morreram durante a Primeira Guerra Mundial; Rashtrapati Bhawan a Residência Presidencial, o Parlamento, e os Ministérios Governamentais. Visita do Templo Laxmi Narayan, templo moderno Hindu onde o Deus Vishnu o preservador da Trindade Hindu, é verenado. Continuação para visita de Gurdwara Bangla Sahib, o templo mais importante na cidade da religião Sikh. Por aqui terá residido o oitavo Guru Har Khrishner e que em tempo de epidemias, nomeadamente varicela e cólera, terá ajudado os desafortunados com àgua do poço que ali existia curando mesmo muitos. Visita da sua cozinha comunitária que ainda hoje com a ajuda de voluntários, providencia 2 refeições por dia, 7 vezes por semana gratuitamente aos mais desfavorecidos. Regresso ao Hotel. Jantar e alojamento.
‘Check out’ de madrugada com pequeno-almoço ‘box’ e transporte para o aeroporto de Delhi. Formalidades de embarque no voo com destino a Leh e partida do voo da Go Air pelas 08h40. Chegada a Leh, a cidade mais importante de Ladaque pelas 09h50.
Situado no extremo norte-noroeste do subcontinente Indiano que desde o século XIX faz parte de Caxemira, o Ladaque Indiano é a maior das três regiões de Jamu e Caxemira, e a região menos povoada da India. Conhecida como ‘Pequeno Tibete’, Ladaque é famosa pelas suas paisagens montanhosas e pela sua cultura budista tibetana, embora a parte ocidental seja quase exclusivamente muçulmana e é uma das regiões habitadas mais altas do mundo — a altitude da maior parte do território é superior a 3 000 metros. De forma surpreendente, são os grupos de mulheres que vestidas em coloridos trajes típico, vagueiam entre os turistas vendendo frutas e vegetais, artigos de lã e, ou simplesmente divertindo-se entre elas ou metendo-se com os visitantes.
Assistência local e transporte para o Grand Dragon Hotel 4* ou similar. Almoço no Hotel e tarde livre para aclimatização em altitude. Ao entardecer, saída para visita da Stupa Shanti considerado um dos mais belos edifícios Tibetanos de beleza, incomparável. Construído em conjunto por arquitetos Japoneses e Budistas de Ladaque este monumento religioso foi concebido para celebrar os 2500 anos de Budismo e promover paz global. Jantar e alojamento no Hotel.
Pequeno-almoço. Dia inteiramente dedicado às visitas ao Palácio Shey, Palácio Stok, Mosteiro de Hemis Gompa e Mosteiro Thiksey. A primeira visita é feita ao Palácio de Shey situado numa pequena colina a 15km de Leh , que em tempos foi a residência da familia real e antigo assento de poder da era pre-Tibetana. Neste local encontraremos uma estátua de um Buda com 7,5m de altura, feita de cobre e banhada em ouro, uma das maiores deste tipo. De seguida, vsita do Palácio Stok. Situado numa pequena aldeia nos arredores de Leh, este Palácio é há mais de 150 anos a residência da familia real desde que as tropas de Droga se apoderaram do Palácio de Leh. Com alguma sorte poderemos aqui cruzar-nos com alguns membros da familia real. O Palácio de Stok, detém também um museu que aloja a melhor coleção de pinturas ‘Thangka’ de todo o Ladaque, assim como as jóias da croa, moedas, e ornamentos encrustados com pedras lapis azul e de cor turquesa e também objetos religiosos.
Continuação para Hemis Gompa para visita do seu mosteiro localizado a 40km de Leh. Considerado o mais rico e o maior Gompa ( complexo monástico budista ) de Ladaque, este local tornou-se muito popular devido à realização de um festival de verão anual que honra o aniversário do nascimento do Guru Padma Sambhava. O mosteiro está dividido em duas alas; na primeira ala, encontramos a sala de assembleia conhecida por ‘Dukhang’ e também a ‘Sala Verde’ que é usada pelas dançarinos durante o festival e na segunda ala, o seu templo conhecido por Tshogkhang. Findo a visita, prosseguiremos para Thiksey para almoço em restaurante e depois, visita do Mosteiro de Thiksey o maior mosteiro da região central de Ladaque situado numa escarpa a 3 600 metros de altitude no vale do Indo. É um complexo com 12 andares e que alberga muitos objetos de arte budista como estupas (estátuas) , thangkas ( pinturas murais ) e espadas. Uma das suas principais atrações é o Templo Maitryea, que contém uma estátua do Buda Maitreya com mais de 12 metros de altura, e que ocupa dois andares do mosteiro. Outro local no mosteiro de grande importância é o Templo de Tara, dedicada à deusa do mesmo nome, onde há 21 imagens da deusa colocadas em armários de madeira envidraçados. Entre o pátio principal e a escadaria há uma série de pequenos santuários dedicados a várias divindades protetoras, incluindo Cham-spring, a divindade protetora de Thiksey. Regresso ao Hotel. Jantar e alojamento.
Pequeno-almoço e transporte para o aeroporto local. Assistência nas formalidades de embarque no voo da IndiGO com destino a Bagdogra às 09h00. Chegada pelas 13h45, assistência local e transporte para almoço em restaurante.
Tarde preenchida com viagem até Gangtok, capital do estado de Siquim situada no Norte da India (125km / cerca de 5hrs de viagem)
Fundada como local de peregrinação budista na década de 1840, a cidade de Gangtok tornou-se a capital de uma monarquia independente após o fim do controle britânico, mas juntou-se à Índia em 1975. Hoje, continua a ser um centro budista tibetano e é o ponto de partida para passeios nas trilhas da Cordilheira do Himalaia situada em Siquim.
Alojamento e Jantar no Hotel Ramada by Wyndham Gantok 5* ou similar.
Pequeno-almoço e check out. Saída em direcção de Darjeeling (cerca de 5 horas de viagem).
Muitas vezes referida como a Rainha dos Himalaias, os picos dos maciços da montanha Kanchenjunga cobertos de neve e que com o reflexo do sol se transformam numa cor d’ouro alaranjada, compõem uma vista inesquecível. O nome Darjeeling é uma combinação da palavra Tibetana ‘Dorje’ (trovão) e ‘ling’ (lugar) resultando na tradução da ‘Terra do Trovão’. Durante o tempo da colonização Britânica, o seu clima temperado contribuiu para o seu desenvolvimento dado que estes para qui se deslocavam no verão, escapando ao calor das planícies Indianas em menor altitude.
Chegada a Darjeeling, alojamento e almoço no Hotel Ramada 4* ou similar. Durante a tarde, visita do Mosteiro Bhutia Masti ; fundado no século XIX por Bhutias, povo de origem Tibetana e inicialmente uma dependência da seita Nyingmapa do Mosteiro de Phodong em Siquim, o mosteiro foi transferido para Darjeeling em 1879. É muito bonito no seu exterior, devido à sua fachada pintada, e a sua biblioteca de textos budistas preserva a cópia do livro original ‘Tibetan Book of the Dead’ ou ‘Livro Tibetano dos Mortos’ Regresso ao Hotel. Alojamento e Jantar no Hotel.
De madrugada e sujeita a boas condições climáticas, saída para Tiger Hill (colina do Tigre) a fim de apreciarmos o nascer do sol sobre o Monte Everest (a montanha mais alta do mundo) e também do Monte Kanchenjunga.
Regresso ao Hotel para tomarmos o pequeno almoço após o qual faremos uma visita de uma Plantação de Chá e ao Centro de Artesanato dos Refugiados Tibetanos, cooperativa onde os refugiados trabalham com lã, tapeçaria e em artigos de artesanto etc , enquanto as crianças frequentam a escola no mesmo local. Continuação para visita do Instituto de Montanhismo dos Himalaias que funciona quase como um museu onde poderemos observar uma coleção de objetos e equipamento usados pelos primeiros exploradores do Monte Everest e também apreciar uma excelente maquete topográfica da zona leste dos Himalaias. Findo a visita entrada no Jardim Zoológico dos Himalaias, cuja principal atração é o seu Panda vermelho. Almoço em restaurante local. Transporte para a estação ferroviária de Darjeeling, e embarque no famoso Toy Train ( comboio brinquedo a vapor ) com destino a Ghoom, para visita do seu mosteiro.
Este comboio fez a sua viagem inaugural em 1881. A linha que este percorre, conhecida como a Linha Ferroviária Himalaia de Darjeeling, resultou não só num marco pioneiro de engenharia no desenvolvimento ferroviária na região dos Himalaias, mas também histórico tendo esta sido reconhecida pela Unesco, Património da Humanidade. Percorrendo uma zona de beleza natural inigualável atravessando zonas de vegetação verdejante, estradas e ainda zonas de plantação de chá chegamos ao destino final de Ghoom ( 45m de viagem ), situado a 2460m acima do nível do mar. De salientar que Ghoom é considerada a segunda estação de comboio situada a maior altitude no mundo alcançada por um comboio a vapor.
Regresso ao Hotel. Jantar e alojamento.
Pequeno-almoço e ‘check out’. Manhã ocupada de viagem a caminho de Phuentsholing, no Butão, com paragem para almoço em restaurante.
Phuentsholing detém uma fascinante mistura de cultura Butanesa e Indiana, um centro animado repleto de gente, de várias origens, línguas, costumes e bens comercializados.
Após as formalidades de entrada no Butão por via terrestre, chegada a Phuentsholing e visita de Zangtho Pelri, um pequeno templo situado no centro da cidade rodeado pelos parques desta localidade. Oportunidade para explorar também o bazaar de Phuentsholing. Ao final da tarde alojamento no Hotel Druk 3* ou similar. Jantar no Hotel.
Após o pequeno-almoço partida em direção de Thimpu. Paragem no mosteiro ou ‘Gompa’ de Kharbadi situado num jardim de plantas e flores tropicais com uma vista privilegiada de toda a paisagem que rodeia Phuentsholing na distância. Em caminho haverão algumas paragens para apreciarmos as vistas das planícies de Brahmaputra e do Rio Toorsa incluindo passagem por uma zona de montanha repleta de densa vegetação abundante em lianas e orquídeas e passagem ainda pela estação de energia hidroelétrica, Chuckha, o primeiro projeto deste tipo de energia no Butão. Almoço em restaurante em ou ainda em caminho de Thimpu.
Thimpu, capital do reino do Bhutão, detém uma população de cerca de 30.000 pessoas, situada no Vale do Rio Wangchu e está localizada a uma altitude de 2.350 metros em plena cadeia dos Himalaias. Thimpu é talvez uma das capitais mais exóticas do mundo, principal centro religioso, político e comercial do país. Foi estabelecida em 1955 e é a casa da Família Real Butanesa, do governo real e judicial. É uma das duas capitais asiáticas que não tem semáforos, sendo a outra, Pyongyang na Coreia do Norte.
Durante a tarde e já na Capital Butanesa, visita do Kuensel Phodrang ou o Ponto de Buda como é popularmente conhecido, porque é aqui que está a maior estátua de bronze de Buda com 51,50m de altura. O interior da sua gigantesca estátua aloja mais de 125.000 pequenas estátuas de Buda. De seguida, visita do Memorial Nacional de Chorten, edifício visionado pelo 3º rei do Butão, o avô do atual rei, para celebrar Paz e Prosperidade e que tendo sido completado em 1974 já após a sua prematura morte, serve também como o seu memorial. Ao final da tarde visita de Tashichhodzong, bonita fortaleza medieval também mosteiro, local que abriga os principais escritórios governamentais e a Sala do trono do Rei. Este local é também a residência de Je Khenpo, o Chefe Abade.
Alojamento e jantar no Hotel Ariya 4* ou similar.
Após o pequeno almoço no Hotel partida para Paro (55kms – 1h30m ). Chegada e visita do mágico Mosteiro Taktsang (o Ninho do Tigre – assim chamado porque se acredita que o Guru Rinpoche, o fundador da forma butanesa de budismo, chegou aqui montado num tigre, alojou-se numa caverna e aqui meditou durante três meses convertendo a população do Vale de Paro ao Budismo), um dos mais venerados locais de peregrinações búdicas construído nas escarpas da montanha sobre o vale de Paro. A estrutura principal foi bastante danificada por um fogo em 1998 mas após um período longo de restauro, o complexo foi completamente acabado.
Nota Importante : a visita ao Mosteiro Taktsang envolve 3hrs horas de caminhada a subir no vale de Paro e cerca de 2h30 para descer. Almoço servido na Cafetaria Taktsang.
Caso todo o grupo não pretenda subir, sugere-se transporte para um ponto panorâmico a partir do qual se possa tirar fotos do mosteiro e de seguida visita a Drukgyel Dzong, uma fortaleza em ruinas onde os soldados butaneses lutaram contra os invasores tibetanos alguns séculos atrás. Almoço em restaurante local, parte da tarde livre para explorar a zona comercial no centro da cidade de Paro e em hora a determinar visita de uma casa tradicional Butanesa para que possamos ter uma ideia da vida das gentes locais ( que será igualmente visitada ao final da tarde por todos aqueles que tenham ascendido ao Mosteiro do Ninho do Tigre ).
Ao final da tarde, visita do Templo Kyichu Lhakhang do séc. VII, um dos 108 templos construídos nos Himalaias pelo rei tibetano Songtsen Gampo. A construção deste templo marca a introdução do Budismo no Butão.
Alojamento e Jantar no Hotel Tenzingling 3*ou similar.
Pequeno-almoço no Hotel e check out. Continuação das visitas ainda em Paro com destaque a fortaleza de Rinpung Dzong (a fortaleza de montanha de pedras preciosas), construída em 1646 por Shabdrung Ngwang Mamgyal, o primeiro dirigente espiritual e temporal do Butão. É uma construção impressionante e representativa da arquitetura típica dos “dzongs” butaneses. Depois será a vez de conhecer Ta Dzong, construído em forma de castelo na escarpa da montanha para defender Rinpung Dzong das guerras travadas nos vales, hoje transformado em Museu Nacional. Almoço em restaurante local e transporte para o aeroporto de Paro. Assistência nas formalidades de embarque e partida no voo Druk Air com destino a Dhaka, às 16h20.
Dhaka é a capital do Bangladesh. Situada junto ao rio Buriganga, Dhaka é o centro nacional do governo, do comércio e da cultura do país. Esta cidade com mais de 1500 anos de história foi no século XVII capital Mongol de Bengala. Na antiguidade e período medieval, a cidade era conhecida a nível mundial pela produção do fabrico de maior qualidade na altura, musselina. Ao longo do tempo a cidade cresceu e hoje é uma vibrante cidade de negócios, comércio, cultura e desporto. A cidade está divida entre a antiga ou Velha Dhaka, desenvolvida durante o período de governação Mongol e a mais moderna Nova Dhaka que tem vindo a desenvolver desde a independência do Bangladesh em 1971. Dhaka tem atualmente uma população de mais de 15 milhões de pessoas.
Chegada a Dhaka às 17h30. Formalidades de entrada no país, assistência local e transporte para o Hotel Sarina Dhaka 5* ou similar. Jantar no hotel.
Pequeno-almoço no Hotel. Saída para visita da Mesquita ‘Goaldi’, mesquita na histórica capital bengali de Sonargaon , construída durante o sultanato de Bengala sob o reinado do sultão Alauddin Hussain Shah. Graças ao seu restauro é um dos poucos monumentos medievais mais elegantes e sobreviventes em Sonargaon e logo depois, visita de Panam Nagar em Sonargan, cidade histórica situada a 37Km da capital. Panam Nagar é uma das cidades históricas mais ameaçadas no planeta devido ao elevado nível de humidade que os seus edifícios suportam assim como o sofrimento dos danos biológicos e de insetos na sua arquitetura feita de madeira. De momento existem cerca de 50 edifícios situados numa longa avenida construída no final do século XIX. Aqui podermos sentir a influência da colonização britânica, que ajudou a estabelecer a cidade como um importante centro de comércio de algodão e na qual os ricos comerciantes Hindus construíram as suas casas com influências Indo-Europeias refletindo simultaneamente o seu elevado status socio económico e de elite, neste período de colonização. No entanto em 1965 com o desenrolar da guerra entre a India e o Paquistão, estes deixaram a cidade, e os seus edifícios ocupados ilegalmente e subsequentemente deteriorado. Hoje esta zona está sob proteção do Departamento de Arqueologia do Bangladesh e incluída numa lista dos 100 Monumentos mais ameaçados no Mundo.
Passeio de barco no Rio Shitalakhsya, com almoço incluído onde teremos oportunidade de contemplar toda a beleza desta região. Regresso a Dhaka. Jantar e alojamento no Hotel.
Pequeno-almoço no Hotel e dia inteiramente dedicada a visita de Dhaka. Inicio da visita ao longo de Sadarghat situado nas margens e frente do Rio Burignaga, um dos locais mais movimentados da cidade. O porto e terminal de Sadarghat é considerado um dos maiores portos de rio do mundo onde diariamente cerca de 200 lanchas motorizadas grandes e pequenas, transportam não só pessoas para a proximidade do seu local de trabalho ou residência, mas também movimentam mercadorias. Um fascinante local para ser apreciado. Visita ainda durante a manhã de Ahsa Manzil, um dos mais emblemáticos monumentos da cidade construído em 1872 nos bancos do rio Buriganga. Conhecido por Palácio Cor de Rosa devido à sua cor, este edifício foi no seu passado o Palácio Presidencial do Nabob de Dhaka, título equivalente ao alto comissário da época e que hoje é um belíssimo museu que nos mostra o estilo de vida de luxo dos Nabobs de Dhaka do passado. Almoço em restaurante. Durante a tarde visita do Forte de Lalbagh. A sua construção numa área abrangente de 18 hectares, embora incompleta e iniciada em 1678 pelo Príncipe Mogol, Mahammad Azam, detém três portais e três edifiícios; Diwan-in-Aam ou Sala de audiências, HammanKhana, o Banho Turco , o tumulo de Pari Bibi e Mesquita.
De seguida, visita da Mesquita Khan Mohammad Mirza; localizada em Lalbag não muito longe do forte do mesmo nome encontramos duas inscrições persas, uma sobre o arco central e outra sobre a zua zona central ou Mihrab, que referenciam a sua construção por Khan Muhammad Mirza. A sua grande plataforma é imponente a uma altura de 5,18m do nível do solo e debaixo desta mesma situam-se quartos abobadados em todos os lados, exceto no lado oriental onde há uma escada que termina num portal alinhando a porta central da mesquita e através do qual se acede ao topo da plataforma. Passagem ainda pelo Complexo do Parlamento Nacional ( visita do seu exterior apenas ) um dos edifícios legislativos maiores do mundo com mais de 200 hectares de área. Construído a partir de 1961 pelo governo do Paquistão a sua construção foi suspensa em 1971 devido à Guerra de Libertação do Bangladesh e completado no início de 1982.
Regresso ao Hotel onde haverão ao dispor alguns quartos para duche e mudança de roupa até às 19h00. Jantar e transporte para o aeroporto internacional de Dhaka Assistência nas formalidades de embarque nos voos de regresso da Emirates Airlines.
Partida do voo da Emirates Airlines com destino ao Dubai à 01h40. Chegada ao Dubai pelas 04h30, trânsito imediato e mudança de avião.
Pelas 07h25, partida do voo de regresso a Lisboa e chegada às 12h35 ao aeroporto Humberto Delgado.
FIM da VIAGEM