Comparência no aeroporto de Lisboa 120 minutos antes da partida. Partida em voo regular com destino a Paris. Após chegada, início das visitas com a Opéra Garnier, também conhecida como Palais Garnier, um dos mais icónicos e majestosos edifícios de Paris. Inaugurada em 1875, foi projetada pelo arquiteto Charles Garnier, no contexto do renovado Paris de Napoleão III. Este teatro da ópera é um exemplo sublime de arquitetura do século XIX, combinando estilos renascentistas, barrocos e neoclássicos. Com a sua grandiosa fachada, imponentes escadarias de mármore e o famoso salão central, a Opéra Garnier é um local onde a beleza e a história se entrelaçam. A sala de concertos, com capacidade para cerca de 1.900 pessoas, é famosa pela sua cúpula decorada com um fresco de Marc Chagall, que embeleza o palco de apresentações de óperas e bailados de renome mundial. Além disso, a Opéra Garnier foi uma das grandes inspirações para a famosa obra “O Fantasma da Ópera” de Gaston Leroux, que se tornou um marco da literatura e do cinema.

Após a visita, almoço em restaurante. De tarde, continuação para o Hotel Mercure Paris Montmartre 4*. Check in, distribuição dos quartos e tempo para descansar. Jantar no Hotel ou em restaurante. Alojamento.

Após o pequeno-almoço no Hotel, saída em autocarro privado com destino a Giverny para visita dos Jardins e da Casa de Monet.

A casa e os jardins de Claude Monet em Giverny, na Normandia, são um dos maiores tesouros da arte impressionista. Localizada numa pequena aldeia, a casa foi o lar do pintor francês durante mais de 40 anos, entre 1883 e 1926. Os jardins que a rodeiam foram meticulosamente desenhados e cuidados por Monet, que os transformou numa fonte inesgotável de inspiração para as suas obras, como a famosa série das “Ninfeias”.

O jardim, conhecido como Clos Normand, é uma explosão de cores, com uma vasta variedade de plantas, flores e arbustos, organizados de forma a criar harmonias naturais que encantam quem os visita. Já o jardim de água, com o seu lago e a icónica ponte japonesa, foi imortalizado nas pinturas mais conhecidas de Monet. O reflexo das plantas e das flores na água, especialmente os nenúfares, criam um ambiente mágico e sereno que parece saltar das telas do pintor.

A casa, de estilo normando, é simples, mas acolhedora, com uma decoração que reflete o gosto e a personalidade de Monet, incluindo uma impressionante coleção de arte e uma paleta de cores vibrantes nas paredes. Almoço no Restaurante “Nynpheas Giverny” no Centro Monet. Regresso a Paris após almoço e visitas. Jantar no hotel ou em restaurante. Alojamento.

Após o pequeno-almoço no hotel, partida em autocarro privado para Versailles, para visita a um dos maiores e mais opulentos Palácios do mundo, símbolo da monarquia francesa absolutista. Originalmente um modesto pavilhão de caça, foi transformado por Luís XIV no majestoso palácio que conhecemos hoje, com os seus luxuosos aposentos, vastos jardins e esplêndidas salas de cerimónias. A sua Capela, projetada por Jules Hardouin-Mansart é um exemplo soberbo de arte barroca e é uma das partes mais bem preservadas do castelo da época de Luís XIV. Já o Teatro de Versailles, construído por Le Vau e Hardouin-Mansart, é um local de prestígio para apresentações teatrais e musicais, com uma acústica excecional e uma decoração requintada. Almoço no Restaurante Ducasse au Chateau de Versailles. De tarde, visita, dos Jardins de Versailles, desenhados por André Le Nôtre. Com vastas avenidas, fontes, lagos e esculturas, o jardim reflete a grandiosidade do palácio e a perfeição do design francês do século XVII. O Grand Trianon e o Petit Trianon, dois palácios situados nos terrenos de Versailles, foram construídos para proporcionar um refúgio tranquilo à família real. O Grand Trianon, com o seu estilo clássico e elegância refinada, era o local preferido de Luís XIV, enquanto o Petit Trianon foi, mais tarde, associado a Maria Antonieta, que o utilizava como refúgio pessoal. A Aldeia de Maria Antonieta, situada nos jardins do Petit Trianon, foi criada como um retiro bucólico para a rainha. Com casas rústicas, um lago e jardins campestres, ela refletia o desejo de Maria Antonieta de escapar da opulência da corte e viver uma vida mais simples e tranquila, em contacto com a natureza. Após as visitas, regresso ao Hotel em Paris. Jantar no Hotel ou em restaurante. Alojamento.

Pequeno-almoço no Hotel. O dia hoje é dedicado a Paris, à zona do Marais um dos bairros mais encantadores e históricos de Paris, O Marais preserva a essência de uma Paris antiga, enquanto se adapta às tendências contemporâneas. É uma área vibrante, com uma grande oferta de lojas elegantes, galerias de arte, restaurantes e cafés acolhedores. No bairro encontramos a Place des Vosges, uma das praças mais antigas da cidade concebida em 1602 pelo rei Henrique IV e “inaugurada” em 1612. É a primeira das grandes praças da urbanização “moderna” de Paris e centro do bairro que se desenvolveu muito desde esse começo do século XVII. Outro aspeto que torna o Marais especial é a sua atmosfera multicultural, com uma forte presença da comunidade judaica, especialmente na zona da Rue des Rosiers, conhecida pelos seus restaurantes e lojas kosher. Visita do Museu Carnavalet dedicado à história da cidade desde os seus primeiros tempos até ao século XX. Instalado em dois magníficos hotéis particulares, o Hôtel Carnavalet e o Hôtel Le Peletier de Saint-Fargeau, o museu oferece uma viagem no tempo, através de uma vasta coleção de objetos, pinturas, móveis e documentos que retratam os grandes momentos da história parisiense, incluindo a Revolução Francesa. Com exposições que cobrem desde o Antigo Regime até a Paris contemporânea, o Museu Carnavalet é um lugar de imersão na evolução da cidade, desde os eventos mais significativos até os pormenores do quotidiano dos parisienses ao longo dos séculos. Destacam-se, entre as suas coleções, os retratos de figuras históricas, como Luís XVI e Maria Antonieta, além de objetos ligados à Revolução, como os famosos fardos de Madame Roland e peças relacionadas com o assalto à Bastilha. Almoço no restaurante “Tables des Gourmets”. De tarde, visita do Museu da Caça, um dos museus mais peculiares e fascinantes da cidade. Instalado no elegante Hôtel de Guénégaud, um edifício do século XVII, o museu oferece uma experiência única ao explorar a relação entre o homem e o mundo natural, com um foco especial na caça ao longo da história. As suas coleções incluem uma variedade de objetos, desde armas antigas e troféus de caça, até peças de arte que retratam a fauna e a flora. A forma como o museu combina arte, ciência e história proporciona uma visão profunda da evolução da caça e da sua importância cultural e simbólica, não só em França, mas em diversas partes do mundo. Continuação ainda no Marais, para visita do Museu da História do Judaísmo. Trata-se de um espaço cultural dedicado a preservar e celebrar a história, a cultura e a religião judaica na França e no mundo. Instalado no Hôtel de Saint-Aignan, um edifício do século XVI, o museu oferece uma vasta coleção de artefactos, documentos e obras de arte que ilustram a rica herança judaica, desde a Antiguidade até aos dias de hoje. Através das suas exposições permanentes e temporárias, o museu explora diversos aspetos da vida judaica, como as tradições religiosas, as perseguições e as contribuições dos judeus à arte, à ciência e à sociedade. Um dos momentos mais marcantes da visita é a abordagem à história da diáspora e da perseguição aos judeus, com especial foco nos horrores da Segunda Guerra Mundial e do Holocausto. Após as visitas regresso ao Hotel. Saída para jantar no Restaurante “Brasserie La Madame” no 1º andar da Torre Eiffel. Após o jantar, regresso ao hotel e alojamento.

Após o pequeno-almoço no Hotel, visita da Catedral de Notre-Dame de Paris uma das mais famosas igrejas do mundo, localizada na Île de la Cité. Construída entre 1163 e 1345, é um exemplo notável da arquitetura gótica, com a sua fachada imponente, duas torres de 69 metros de altura e a famosa rosácea central. A catedral foi cenário de eventos históricos importantes, como o casamento de Henrique IV com Margarida de Valois, em 1572, e a coroação de Napoleão Bonaparte como imperador da França, em 1804 e tornou-se ainda mais conhecida pela obra “O Corcunda de Notre-Dame”, de Victor Hugo. Além da sua importância religiosa, a Notre-Dame é também um marco cultural e artístico, com os seus vitrais deslumbrantes, esculturas detalhadas e o famoso órgão. Foi gravemente danificada por um incêndio devastador na noite de 15 de abril de 2019. O fogo, que se alastrou rapidamente, destruiu o telhado e fez desabar a famosa agulha da catedral, deixando o mundo inteiro em choque. A tragédia causou perdas irreparáveis de artefactos históricos e causou danos significativos à estrutura do monumento, mas felizmente, a maioria das relíquias e tesouros foram salvos graças ao esforço das autoridades e bombeiros. As obras de renovação começaram pouco depois, com uma mobilização internacional de recursos e especialistas em restauro, para recuperar a beleza e a integridade da catedral. O restauro da Notre-Dame inclui a reconstrução do telhado, da agulha, e a preservação de elementos históricos, como os vitrais e a estrutura interna. O objetivo é respeitar a estética medieval original, mas também garantir a segurança e a durabilidade do edifício. A recuperação da Catedral de Notre-Dame não é apenas uma tarefa de reconstrução física, mas também um símbolo de resiliência e continuidade cultural para a cidade de Paris e o mundo. Após anos de trabalho intensivo de restauro, a Catedral de Notre-Dame de Paris reabriu as suas portas ao público em 15 de dezembro de 2024 tendo sido um momento de grande celebração em Paris e em todo o mundo, marcando o renascimento de um símbolo de fé, história e cultura. Após a visita, continuação para visita da Sainte Chapelle, uma das mais belas joias góticas de Paris. Construída entre 1242 e 1248 por ordem de São Luís (Luis IX), a capela foi projetada para abrigar relíquias sagradas, incluindo a Coroa de Espinhos de Cristo, uma das relíquias mais veneradas do cristianismo, que se encontra atualmente na Catedral de Notre-Dame de Paris. O que torna a Sainte-Chapelle particularmente impressionante são os seus vitrais deslumbrantes, que cobrem as paredes em grandes painéis e retratam cenas bíblicas com cores vibrantes e detalhes minuciosos. A sua arquitetura, com uma estrutura delicada e elegante, permite que a luz natural preencha o espaço, criando um ambiente místico e etéreo. Continuação da visita à Conciergerie, originalmente construída no século XIV como parte do Palais de la Cité, foi utilizada como residência real até a transformação em prisão durante a Revolução Francesa. É especialmente conhecida por ter sido o local onde vários prisioneiros notáveis, como Maria Antonieta, aguardaram a execução na guilhotina. O edifício, com a sua arquitetura medieval impressionante, inclui uma grande sala, conhecida como “Salle des Gardes”, e várias celas que hoje podem ser visitadas. Após as visitas, almoço em restaurante. De tarde, visita do Centro Georges Pompidou, um dos maiores símbolos da arte moderna e contemporânea em Paris que vai fechar temporariamente para obras de renovação. Desde a sua inauguração, em 1977, o edifício tornou-se um marco arquitetónico, com a sua estrutura metálica e tubos expostos, e um importante centro cultural. A renovação, prevista para durar vários anos, tem como objetivo modernizar o centro, melhorar as condições de acessibilidade e renovar suas infraestruturas, garantindo a preservação do espaço para as gerações futuras. Após a visita, transfer para o aeroporto de Orly para embarque ao final da tarde em voo direto com destino a Lisboa. Chegada ao aeroporto Humberto Delgado em Lisboa.